Eu gostaria muito de saber com que intuito foi colocado esse nome no projeto? Como sou neto de Guarani Kaiowá, a Nação Indígena que mais necessidade tem de recuperar suas Terras Indígenas e assim sendo as palavras Terras Indígenas passou a ser sagrada para o meu povo. Então pergunto: Essas artes arrecadadas e fotografadas poderão serem vendidas para com esse dinheiro comprarem terras para os Povos Indígenas? Heitor Karai Awá-Ruvitxá
Quanto sua pergunta o melhor seria entrar em contato com a Cláudia Campos que é a idealizadora do projeto, ela poderá lhe esclarecer melhor sobre quais são os objetivos da exposição e do projeto Terras Indígenas.Ela está aqui no blog com sua obra. Que eu saiba a exposição não tinha como objetivo a venda das obras, inclusive vários artistas doaram seus trabalhos para o Memorial do Índio ,contribuindo assim para o Museu ter um acervo maior sobre as diversas etnias existentes no País. Obrigada pela visita e comentário Arluce Gurjão
É um grupo formado por artistas plásticas que, como o próprio nome indica, trabalham com propostas de movimento, evolução e transformação.
O grupo Uroboros tem como proposta fundamental a constituição de um território aberto ao intercâmbio de reflexões sobre um mesmo conceito: interatividade, transculturalidade e interculturalidade; reconhecimento dos aspectos comuns às culturas dos países integrantes do projeto Brasil-França considerando sua relevância para o desenvolvimento de conhecimento e projetos artísticos compatíveis com nossas culturas.
Este intercâmbio cultural entre artistas residentes no Brasil e na França, visa proporcionar uma abertura à novas formas de estabelecer parâmetros de conceituação na criação contemporânea, estabelecendo-se um contato direto com os múltiplos elementos que podem conformar uma identidade nacional, seja do ponto de vista do imigrante ou do nativo.
Através desta interatividade, o grupo pretende ampliar a possibilidade deste manifesto cultural proposto na França em 2005, não somente no sentido do intercâmbio de artistas atuantes em ambas nações, como também na exibição dos trabalhos em ambos hemisférios.
Integrantes:
Brasil: Ângela Barbour, Laura Rodríguez, Marilda di Camargo e Teresinha Chiri. França: Cláudia Camposs e Carla Borba.
Temporade Brésil sertão et Mer
Maison du Patrimoine: Exposition de photographies et art-plastique
“Ninguém respeita aquilo que não conhece”. Wabuá Xavante
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Eu gostaria muito de saber com que intuito foi colocado esse nome no projeto?
ResponderExcluirComo sou neto de Guarani Kaiowá, a Nação Indígena que mais necessidade tem de recuperar suas Terras Indígenas e assim sendo as palavras Terras Indígenas passou a ser sagrada para o meu povo. Então pergunto: Essas artes arrecadadas e fotografadas poderão serem vendidas para com esse dinheiro comprarem terras para os Povos Indígenas?
Heitor Karai Awá-Ruvitxá
Olá Heitor, bom dia.
ResponderExcluirQuanto sua pergunta o melhor seria entrar em contato com a Cláudia Campos que é a idealizadora do projeto, ela poderá lhe esclarecer melhor sobre quais são os objetivos da exposição e do projeto Terras Indígenas.Ela está aqui no blog com sua obra.
Que eu saiba a exposição não tinha como objetivo a venda das obras, inclusive vários artistas doaram seus trabalhos para o Memorial do Índio ,contribuindo assim para o Museu ter um acervo maior sobre as diversas etnias existentes no País.
Obrigada pela visita e comentário
Arluce Gurjão